terça-feira, 11 de dezembro de 2012





A Epidemia

História e Origem

A locospirose é uma doença infecciosa causada pelo vírus Locus Bandus, que se instala no sistema nervoso central e provoca euforia, rouquidão, vermelhidão, taquicardia, espasmos musculares, deficiência cardiorrespiratória e, em casos extremos, demência. Pode atingir crianças, adultos e idosos de todas as classes sociais, desde que tenham contato visual ou físico com o vírus.
Identificado no Brasil em 1910 por um grupo de operários do bairro Bom Retiro, da capital paulista, que supostamente adquiriram a doença após contato visual com um grupo de ingleses que visitavam a cidade, a locospirose nunca mais foi contida, alastrando-se gradativamente por todo o país.
Em 1914 a epidemia transforma-se numa pandemia que assola toda a cidade, atingindo um número assustador de novos infectados. Dois anos depois já se alastra por todo o país. Controlar a doença torna-se impraticável.
Entre 1951 e 1960 o vírus atinge seu ápice. Prolifera-se de uma maneira nunca vista na história. Indícios de pessoas infectadas fora das fronteiras nacionais começam a se revelar. Mas, de alguma maneira não identificada, o vírus estabiliza-se durante os 14 anos seguintes, mantendo-se estável. Um ponto de esperança para a comunidade médica.
Mas, em meados de 1977, uma mutação deixa o vírus ainda mais resistente. E de lá para cá perde-se completamente o controle. O país entra em estado de alerta.

Situação atual

De acordo com um recente estudo epidemiológico, o número de infectados é de, aproximadamente, 30 milhões de pessoas. Ou seja, uma pandemia geral. E o foco da doença é a região sudeste do Brasil. Porém já há indícios de que a epidemia esteja cruzando as fronteiras europeia e asiática.

Prevenção

As três principais vias de transmissão da locospirose são: contato visual, exposição a fluidos ou tecidos corporais infectados e da mãe para o feto ou a criança durante o período perinatal. É possível encontrar o vírus na saliva, lágrimas e suor dos indivíduos infectados.

Contato com fluidos corporais infectados

Fora do organismo, a locospirose pode sobreviver por algumas horas e consegue perfurar a pele de uma pessoa. A transmissão do vírus ocorre com maior frequência por meio de sangue e contato visual.
Pega-se locospirose convivendo socialmente com um locopositivo. Apertar a mão, abraçar ou compartilhar o uso de utensílios domésticos traz grande risco de contágio.

Transmissão da mãe para a criança

Os casos de transferência da doença da mãe para o bebê é de 99,9%. Isso, devido à grande influência do pai (biológico ou não) na formação física e psicológica do bebê, antes, durante e após o parto.

Tratamento

Não existe atualmente nenhuma vacina disponível para a locospirose ou cura para o vírus Locus Bandus. Os únicos métodos conhecidos de prevenção baseiam-se em evitar a qualquer preço a exposição ao dito-cujo.


conheca mais sobre a Epidemia no site oficial: http://www.corinthians.com.br/locospirose/map/

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